A fauna da Floresta Atlântica representa uma das mais ricas em diversidade de espécies e está entre as cinco regiões do mundo que possuem o maior número de espécies endêmicas. Está intimamente relacionada com a vegetação, tendo uma grande importância na polinização de flores, e dispersão de frutos e sementes.

“A Terra em sua biografia conheceu cataclismos inimagináveis, mas sempre sobreviveu. (...) A degradação crescente de nossa casa comum, a Terra, denuncia mossa crise de adolescência. Importa que entremos na idade madura e mostremos sinais de sabedoria. Sem isso não garantiremos um futuro promissor. (...) Precisamos de um novo paradigma de convivência que funde uma relação mais benfazeja para com a Terra e inaugure um pacto social entre os povos no sentido de respeito e de preservação de tudo que existe e vive. Só apartir desta mutação faz sentido pensarmos em alternativas que representem uma nova esperança.”

Leonardo Boff
Extraído do livro: Saber Cuidar: ética do humano – compaixão pela terra.

Preservar o meio ambiente : um compromisso de todos.

Heliconius nattereri

Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Sub Filo: Hexapoda
Classe: Insecta
Super Ordem: Panorpia
Ordem: Lepidoptera
Sub Ordem: Glossata
Super Família: Papilionoidea
Família: Nymphalidae
Sub Família: Heliconiinae
Gênero: Heliconiini
Espécie: H. nattereri
Distribuição
Espécie endêmica de Mata Altântica.
Características
Ao contrario da maioria das espécies do gênero Heliconius, os adultos apresentam dimorfismo sexual. São altamente impalátaveis para predadores vertebrados. Suas lagartas são monofágicas e se alimentam apenas da rara Plasifloraceae (Tetrastyli avalis).

Espécie Ameaçada de Extinção